terça-feira, 25 de setembro de 2012

Interpretação de Textos






A interpretação de textos sempre foi trabalhada de forma muito substancial e a prova disso é que os(as) alunos(as) não conseguem entender diversos tipos de leitura. Observem agora tudo o que faz valer uma boa interpretação de textos:

Quantidade de leitura: Muitos(as) Professores(as), sempre orientaram seus alunos(as) para ler muito, pena que nunca esclarecem o porquê. Hoje, após muito "martelar" minha cabeça nos muros da vida, percebo que bastava uma só explicação:
VOCÊS PRECISAM LER MUITO PARA GANHAREM SUBSÍDIOS TEXTUAIS

Quanto maior a leitura, maior a capacidade de argumento.

Prática escolar: Partindo da explicação anterior, bastava que houvesse a orientação aos(às) alunos(as) para lessem textos relevantes e discutíveis.

Visão e leitura de mundo: Ultimamente, falar em visão do mundo, no meio educacional, é meio que uma obrigatoriedade. Esse procedimento é bastante compreensível, pois a visão e a leitura de mundo nada mais é que a forma de como você vê e interpreta esse mundo que o cerca.

Medo de exposição de idéias: Sem querer ser puxa-saco de "gringo", mas nos Estadoas Unidos, desde criança os(as) alunos(as) são preparados para debaterem sobre qualquer tipo de situação-problema imposta pelos(as) Professores(as). Aqui no Brasil, andamos na contra-mão. Só vamos fazer esse tipo de explanação de conteúdo quando nos encontramos no Ensino Superior e olhe lá. Expôr as idéias sempre nos foi muito problemático, pois quando quisemos expôr nossas idéias, sempre fomos suprimidos em sala de aula, sejam por nossos(as) colegas, sejam por nossos(as) Professores(as) e assim crescemos sem a capacidade de argumentar. Apesar dessa triste realidade, temos que criar forças em nós e nos livrarmos desses pesados grilhões da inoperância e passarmos a enfrentar o mundo e seus probçemas de frente.

Memória: A nossa Educação foi muito moldada na memorização, isso porque era muito cômodo para o(a) Professor(a) aplicar laudas e laudas para que decorássemos, sem que ao menos tivéssemos a certeza da utilização na vida prática que aqueles textos tinham. O(A) Professor moderno deve se pautar na vivência dos seus/suas alunos(as), desta forma esses(as) irão ter um aprendizado mais significativo.

O "branco": Esse é o grande medo das pessoas que estão a produzir ou interpretar um texto. Ele é um estágio em que a nossa mente para de ter referências externas e aí, paramos de contextualizar a nossa realidade com o que está sendo proposto. Para se previnir desse tipo de problema, basta pensar da seguinte forma:

SE ESTOU AQUI, FAZENDO ESSA PROVA, É PORQUE SOU CAPAZ

Após a introspecção dessa certeza, basta fechar os olhos, e pensar nas coisas positivas que àquela prova pode te proporcionar. Em seguida, abra os olhos, releia o que se pede e delimite o tema. Promova uma chuva de idéias, escolha as mais relevantes e conecte cada uma delas numa sequência lógica e então, passe a escrever a sua redação, ou a interpretar o seu texto.

Alargando horizontes: Cada um dos argumentos acima, se levados em conta na hora de produzir e/ou interpretar um texto, fará com que você consiga chegar mais longe. Escrever bem, infelizmente, não é para muitos mas, com certeza, os que não sabem podem prepararem-se para conseguir tal feito.

Encerro essa postagem com esse texto do Augusto Cury, que trata justamente dos problemas enfrentados por todos(as) àqueles(as) que não têm extrutura para suportar a carga da prova do ENEM:
Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”. É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…
E, quando você errar o caminho, recomece.
Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

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