terça-feira, 29 de janeiro de 2013

PROINVEST: VENÂNCIO FONSECA RECOMENDA “CONTROLE NA LÍNGUA PARA NÃO PREJUDICAR”


O pedido de empréstimo que está sendo pleiteado pelo governo do estado, está prestes a ser aprovado pelos deputados na Assembléia Legislativa. “E agora vão dizer o que. Em nenhum momento o senador Amorim se mostrou contra. Nós apenas queremos que as verbas sejam atreladas a cada um dos projetos que serão executados”, questiona Venâncio.

O governador Marcelo Déda (PT), conseguiu voltar a dialogar com a oposição a partir do momento em que em uma solenidade, o governador fez um pedido direto ao senador Eduardo Amorim e ao irmão, o empresário Edvan Amorim, para que houvesse o dialogo.

A oposição concordou em reabrir o diálogo com o governo do estado sobre o Proinvest, depois de reunião realizada no final da manhã e início da tarde desta segunda-feira (28) entre o senador Eduardo Amorim (PSC) e depois da bancada oposicionista.A reunião se deu para que Amorim informasse à bancada do encontro que teve com o governador Marcelo Déda (PT), sexta-feira ((25), por volta do meio-dia, no gabinete da presidente da Assembléia Legislativa, que também participou da conversa ao lado do líder da oposição, Venâncio Fonseca (PP).

Na manha desta terça-feira (29), o deputado Venâncio Fonseca (PP), líder da oposição na AL, disse que o dialogo foi aberto mas que é preciso “acabar com a ciumeira e controlar a língua para não prejudicar as conversas . Venâncio também reclamou das várias acusações que foram feitas ao senador Eduardo Amorim, de que ele era o responsável pela não aprovação do projeto. “E agora vão dizer o que. Em nenhum momento o senador Amorim se mostrou contra. Nós apenas queremos que as verbas sejam atreladas a cada um dos projetos que serão executados”.

Venâncio se referiu a uma frase dita pelo líder do Governo, Gustinho Ribeiro (PSD), está otimista com relação à aprovação do Proinvest: “acho que a bancada ligada a Amorim tem nova visão do projeto”. Alem disso, Venâncio disse que é preciso parar com as agressões  inclusive segundo ele, o governador se mostrou irritado com a história do “docinho”. “Vamos deixar de lado as paixões doentias. Nao devemos tomar decisão por ódio ou por amor. Porque isso cega. Nós não somos inimigos, nós somos adversários políticos , explicou Venâncio  afirmando que é preciso “deixar de ciumeira e controlar a linguá para não prejudicar as negociações politicas. Inclusive o governador Déda se mostrou irritado com essa história de docinho”, avisou o líder da oposição.

Sobre os valores do empréstimo, Venâncio disse que “os R$ 160 milhões para a  contra partida, não é possível porque ai estaremos aumentando a divida do estado, até porque o secretario disse que essa verba já tinha”, contou.


Munir Darrage

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