Por: SSP/SE
Policiais Civis da Delegacia Regional de Propriá efetuaram a prisão em flagrante nesta quarta-feira, 7, de uma quadrilha responsável pelos crimes de tráfico de entorpecentes e roubos na cidade. De acordo com os delegados Fábio Santana e Cledson Ferreira, há cerca de dois meses a polícia vinha investigando um ponto de tráfico situado em um local conhecido como Gogó da Ema, em Propriá.
Nesta terça-feira, 6, a polícia recebeu a informação de que, em determinado momento, um grupo composto de quatro pessoas havia passado toda manhã vendendo drogas na casa objeto da investigação. Os policiais foram ao local e conseguiram prender em flagrante Filipe Gonzaga da Silva, Maycon Wilson Bonfim e Alberto Souza da Silva, além de um adolescente. Em poder da quadrilha foram apreendidas 15 pedras de crack, maconha e uma grande quantia de cédulas de R$ 5 e R$ 10.
Segundo os delegados Fábio Santana e Cledson Ferreira, paralelo a investigação do tráfico, a polícia já tinha ciência de que integrantes do grupo também estavam praticando roubos contra vendedores de confecções. Na tarde desta terça-feira, compareceu a Delegacia Regional o vendedor pernambucano Givaldo Bezerra dos Santos, que relatou ao delegado ter deixado, há cerca de dois meses, mercadorias com uma mulher de nome Tainá.
Ele disse que combinou com a mulher que receberia o valor das vendas ontem e que iria entregar novas mercadorias para ela, mas ao chegar foi orientado a se dirigir para o bairro Matouro com uma amiga de Tainá de nome Silmara para pegar o valor acertado. “Entretanto, chegando em certo ponto do bairro, ele foi abordado por dois homens armados de revólveres que lhe subtraíram todo o seu dinheiro além das mercadorias”, explicou o delegado Fábio Santana.
Diante do fato e de ocorrências registradas com o mesmo modo de atuação, a vítima conseguiu reconhecer Alberto de Souza Silva, que já estava detido por tráfico de drogas. “Obtivemos um resultado positivo, após efetuarmos a prisão de seu comparsa de nome Itamar Silva Batista dos Santos, o qual é namorado de Tainá, que funcionava como informante e olheira do grupo”, assegurou o delegado Cledson.
Em seu interrogatório Itamar confessou a prática do crime, bem como o fato de sua namorada Tainá funcionar como olheira e informante do grupo na prática dos roubos. Vale ressaltar que Tainá é estudante de Direito de uma faculdade da cidade. O grupo responderá por tráfico de drogas, roubo e pelo delito de quadrilha ou bando armado.
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