O governador Marcelo Déda (PT) recebeu na tarde de ontem, 30, a direção do SINTESE e apresentou a situação fiscal e financeira do Estado, mostrando que, nos últimos dias, todo o esforço da equipe econômica e do próprio governo tem sido no sentido de viabilizar o reajuste linear para todos os servidores do estado e de recompor as perdas inflacionárias do período.
“Mesmo esse índice vai exigir decisões duras, como por exemplo, um corte ainda maior do custeio e talvez até a suspensão de alguns investimentos. Todo o esforço da nossa equipe tem sido no sentido de evitar essa ação brusca e, ao mesmo tempo, garantir o pagamento da folha de forma pontual, sem prejudicar o conjunto dos servidores”, afirmou o governador Marcelo Déda.
Compreensão
Em vários momentos da reunião, o governador apelou para a compreensão dos dirigentes sindicais no sentido de reconhecer que houve grandes avanços e vitórias nos últimos cinco anos, pois sempre que foi possível, a categoria conquistou avanços. “Dentro do organograma do Magistério, há níveis que tiveram reajuste superior a 200% ao longo de cinco anos. É preciso, agora, compreender que o Estado vive uma situação de dificuldades financeiras. Há casos, como o nível 4P letra “J”, que em 2006 eu encontrei com a remuneração de R$ 2.250, e hoje recebe R$ 6.600. É claro que o Magistério merece cada vez melhores remunerações, mais isso não cai do céu, isso sai dos recursos do tesouro, e se não houver recursos suficientes para os reajustes pretendidos, tem que buscar aquilo que há condições de honrar”, reforçou Déda.
Apelo pelo fim da greve
“Faço um apelo para que os professores retornem às aulas, nós aguardaremos a decisão da assembleia da categoria prevista para a próxima quarta-feira, pois esperamos que o Magistério proceda com bom senso. É claro que a luta da categoria vai continuar, mas é preciso reconhecer a importância das grandes vitórias já obtidas, pois esse ano, diante do contexto de crise internacional, com contingenciamentos do Governo Federal, gerando reflexos na nossa administração, nós não temos condições de oferecer o que é solicitado. Nossa divergência não é de ideias, é material. E não podemos penalizar as crianças sergipanas por causa disso. Voltar ás aulas, não é dar razão ao governo, é dar razão aos alunos que precisam do professor na sala de aula”, enfatizou o governador, ao dizer que vai aguardar a decisão da assembleia da categoria e, em seguida, examinará as medidas necessárias a partir da deliberação da referida assembleia.
Informe do SINTESE
O governador colocou a situação fiscal e financeira do Estado. A direção do SINTESE entende que todas as informações serão repassadas em detalhes na assembleia que ocorrerá na próxima quarta-feira (dia 02) às 9h no Instituto Histórico e Geográfico. “Esperamos que a partir desta audiência o governador repense a forma de reajuste para o magistério da rede estadual.”, afirmou a presidenta. A assembleia dos professores avaliará e decidirá quais caminhos serão seguidos.
“Mesmo esse índice vai exigir decisões duras, como por exemplo, um corte ainda maior do custeio e talvez até a suspensão de alguns investimentos. Todo o esforço da nossa equipe tem sido no sentido de evitar essa ação brusca e, ao mesmo tempo, garantir o pagamento da folha de forma pontual, sem prejudicar o conjunto dos servidores”, afirmou o governador Marcelo Déda.
Em vários momentos da reunião, o governador apelou para a compreensão dos dirigentes sindicais no sentido de reconhecer que houve grandes avanços e vitórias nos últimos cinco anos, pois sempre que foi possível, a categoria conquistou avanços. “Dentro do organograma do Magistério, há níveis que tiveram reajuste superior a 200% ao longo de cinco anos. É preciso, agora, compreender que o Estado vive uma situação de dificuldades financeiras. Há casos, como o nível 4P letra “J”, que em 2006 eu encontrei com a remuneração de R$ 2.250, e hoje recebe R$ 6.600. É claro que o Magistério merece cada vez melhores remunerações, mais isso não cai do céu, isso sai dos recursos do tesouro, e se não houver recursos suficientes para os reajustes pretendidos, tem que buscar aquilo que há condições de honrar”, reforçou Déda.
Apelo pelo fim da greve
“Faço um apelo para que os professores retornem às aulas, nós aguardaremos a decisão da assembleia da categoria prevista para a próxima quarta-feira, pois esperamos que o Magistério proceda com bom senso. É claro que a luta da categoria vai continuar, mas é preciso reconhecer a importância das grandes vitórias já obtidas, pois esse ano, diante do contexto de crise internacional, com contingenciamentos do Governo Federal, gerando reflexos na nossa administração, nós não temos condições de oferecer o que é solicitado. Nossa divergência não é de ideias, é material. E não podemos penalizar as crianças sergipanas por causa disso. Voltar ás aulas, não é dar razão ao governo, é dar razão aos alunos que precisam do professor na sala de aula”, enfatizou o governador, ao dizer que vai aguardar a decisão da assembleia da categoria e, em seguida, examinará as medidas necessárias a partir da deliberação da referida assembleia.
Informe do SINTESE
O governador colocou a situação fiscal e financeira do Estado. A direção do SINTESE entende que todas as informações serão repassadas em detalhes na assembleia que ocorrerá na próxima quarta-feira (dia 02) às 9h no Instituto Histórico e Geográfico. “Esperamos que a partir desta audiência o governador repense a forma de reajuste para o magistério da rede estadual.”, afirmou a presidenta. A assembleia dos professores avaliará e decidirá quais caminhos serão seguidos.

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