Bandidos podem ter agido em represália à prisão de traficante
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Capitão Charles: IPM para investigar roubo de arma (Foto: Arquivo PM 5) |
O subtenente Lemos foi encontrado no início da madrugada desta sexta-feira, 20, abandonado em um matagal próximo à Ambev (fábrica de cerveja), no município de Estância. O subtenente, sequestrado na tarde da quinta-feira, 19, em um balneário na cidade de Riachão do Dantas, foi localizado por um soldado do Corpo de Bombeiros que reside nas proximidades do local onde o subtenente foi abandonado pelo grupo de sequestradores, segundo informou o capitão Charles Victor, chefe da PM 5 - o setor de Comunicação Social do Comando Geral da Polícia Militar de Sergipe.
De acordo com o capital Charles, o subtenente está ferido, mas passa bem. Ele estava algemado e amarrado em uma estaca. Assim que o encontrou, o soldado do CB informou à equipe da PM que realizava buscas. O Setor de Inteligência da Polícia Militar está acompanhando a investigação e não descarta a possibilidade do sequestro ter sido articulado por uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas, em represália à prisão de um traficante realizada pelo subtenente no interior do Estado. “Esta é uma das hipóteses”, admite o capitão Charles. “Os seqüestradores chegaram perguntando pelo subtenente, não era qualquer policial”, informa o chefe da PM 5.
O subtenente Lemos é comandante do Destacamento da Polícia Militar instalado na Colônia Treze, no município de Lagarto, estava de folga no balneário e iria trabalhar à noite, conforme informou o capitão Charles. “Ele estava descansando no balneário e estava armado porque iria trabalhar à noite no Destacamento”, justifica o capitão Charles.
O sequestro do PM será investigado pela Polícia Civil e a Polícia Militar deverá instaurar Inquérito Policial Militar (IPM), paralelamente. “Tudo leva a crer que será instaurado IPM porque a arma da corporação foi subtraída”, diz o capitão Charles.
Por Cássia Santana
De acordo com o capital Charles, o subtenente está ferido, mas passa bem. Ele estava algemado e amarrado em uma estaca. Assim que o encontrou, o soldado do CB informou à equipe da PM que realizava buscas. O Setor de Inteligência da Polícia Militar está acompanhando a investigação e não descarta a possibilidade do sequestro ter sido articulado por uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas, em represália à prisão de um traficante realizada pelo subtenente no interior do Estado. “Esta é uma das hipóteses”, admite o capitão Charles. “Os seqüestradores chegaram perguntando pelo subtenente, não era qualquer policial”, informa o chefe da PM 5.
O subtenente Lemos é comandante do Destacamento da Polícia Militar instalado na Colônia Treze, no município de Lagarto, estava de folga no balneário e iria trabalhar à noite, conforme informou o capitão Charles. “Ele estava descansando no balneário e estava armado porque iria trabalhar à noite no Destacamento”, justifica o capitão Charles.
O sequestro do PM será investigado pela Polícia Civil e a Polícia Militar deverá instaurar Inquérito Policial Militar (IPM), paralelamente. “Tudo leva a crer que será instaurado IPM porque a arma da corporação foi subtraída”, diz o capitão Charles.
Por Cássia Santana
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